Em trabalhos de prevenção realizados nas escolas da França e EUA ficou comprovado que crianças e adolescentes não têm consciência do real perigo da prática, desde as sequelas até a morte. Quando apresentadas com a educação de saúde voltada para a conscientização do mecanismo de respiração e o que ocorre quando o mesmo sofre, há evidências estatísticas de redução da prática. A explicação sempre deve ser clara e isenta de fantasias.
🇫🇷 Association de Parents d’ Enfants Accidentés par Strangulation – Associação voltada aos pais das vítimas de acidentes por estrangulamento na França
Converse com a criança diariamente, incluindo o mundo digital: procure saber o que está acontecendo na vida dele. Ao perceber qualquer mudança de comportamento que soe como alerta, não tema em pedir ajuda a um profissional de saúde, seja ele o pediatra ou psicólogo.
Construa um espaço de confiança: se a criança souber de alguém praticando desafios perigosos, oriente-o a procurar um adulto no qual confia. Reforce a ideia que desafios podem ser fatais ou causar sérios danos ao físico e emocional.
Encoraje alternativas saudáveis para que o comportamento de risco típico da adolescência seja explorado: físicas, sociais e orientadas para a comunidade. Estabeleça regras e mediação do uso de eletrônicos.
Promovemos e participamos de palestras e eventos educativos para informar, esclarecer e conscientizar profissionais ligados à área da saúde e educação, famílias, crianças e adolescentes sobre as brincadeiras perigosas e educação no mundo digital.
Participação em eventos com foco na educação digital;
Prevenção e educação dos comportamentos digitais de risco;
Educação Infantil:
Peça interativa “Nico e Gina”, com a contação da história do livro e cenário.
Ensino Fundamental I:
Peça interativa “Tem Perigo no Ar”, com a contação da história do livro e cenário.
Ensino Fundamental II/Ensino Médio:
Oficina do Brincar em formato de até 15 participantes. Metodologia IDC.
Prevenção e educação dos comportamentos digitais de risco;