Mauna – Página: 3 – Instituto DimiCuida

Author name: Mauna

[:pt]Sentença em ação promovida pelo Instituto Dimicuida obriga Youtube a tirar vídeos perigosos do ar[:]

[:pt]  Em abril de 2018, o Instituto DimiCuida, com o apoio do escritório Opice Blum, acionou judicialmente o Google Brasil para retirar do ar conteúdos que divulgavam as brincadeiras perigosas na internet, discutindo, ainda, a política de remuneração do Youtube e seus impactos na divulgação desse tipo de material.   A ação argumentava que vídeos com os desafios do desodorante, da camisinha, de automutilação em geral, etc, presente em canais como La Fênix, Emerson Zoio e Rezendeevil, violavam não apenas direitos fundamentais de crianças e adolescentes, mas as próprias regras do YouTube, que restringem conteúdo prejudicial ou perigoso, estabelecendo a partir disso critérios para a monetização de determinados canais.   Atendendo ao pedido, a juíza do caso determinou a remoção provisória dos vídeos indicados, confirmando a decisão em sentença para excluir definitivamente o conteúdo, ampliando os seus efeitos após recurso do Instituto, para estabelecer o monitoramento prévio, pelo Google, de postagens no YouTube que faça jus a monetização.   Com essa ação, o DimiCuida avança no trabalho relacionado a prevenção de acidentes com as brincadeiras perigosas, discutindo, ainda, os limites da internet e da monetização através de seu conteúdo.  [:]

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[:pt]“Au Brésil et à l’international,travailler des actions ciblées sur Internet” – Revista Elsevier[:]

[:pt]Visando preservar a vida de crianças e adolescentes, o Instituto desenvolve pesquisas, estudos e mantém uma troca permanente de informações com outras entidades no mundo. Desta vez, escrevemos um artigo científico para a renomada revista “Elsevier”, a maior editora de literatura médica e científica do mundo, cujo o título da obra é “Au Brésil et à l’international,travailler des actions ciblées sur Internet”, em tradução para o português: “Desenvolver ações direcionadas baseadas na Internet, no Brasil e no exterior”. Confira o resumo do artigo abaixo:   ▫️Le Brésil, par le biais de l’institut DimiCuida, s’est pleinement saisi de la problématique des jeux d’asphyxie. Il développe des outils de prévention en coopération avec l’Apeas en France. Plus encore, il conduit une réflexion sur l’usage que font les jeunes d’Internet pour lutter contre les incitations aux jeux dangereux. Il propose la creation d’un réseau international pour partager les expériences et initiatives, et susciter une réglementation face au monde digital sans filtre.   ▫️ O Brasil, através do Instituto DimiCuida, decidiu abordar a questão dos jogos de asfixia de frente. Desenvolve ferramentas de prevenção em cooperação com a associação APEAS na França. O Instituto também está analisando como os jovens usam a internet para lutar contra os incentivos para participar de jogos perigosos. O objetivo é criar uma rede internacional para partilhar experiências e iniciativas, e encorajar a regulação face a uma liberdade do mundo digital.   ???? Para artigo na íntegra, escrito em francês, acesse: http://www.elsevier.com/[:]

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Foto: Pixabay

[:pt]O que é “Momo”? Perigos e instruções – via Carta Educação [:]

[:pt]Mães, pais, professores e coordenadores escolares passaram a ouvir falar ou ler, do dia para noite, sobre uma tal de “Momo”. Mas o que é isso?Mães, pais, professores e coordenadores escolares passaram a ouvir falar ou ler, do dia para noite, sobre uma tal de “Momo”. Mas o que é isso?   Trata-se da foto de uma menina de olhos esbugalhados e com uma boca que vai de uma orelha a outra, aparentando uma mulher usando uma máscara de um personagem de filme de terror (na verdade a imagem é uma escultura que foi exposta em 2016 numa galeria de arte em Tóquio). Mas o perigo não é se assustar com a imagem. A princípio trata-se de um jogo (perigoso) no qual crianças e adolescentes recebem ligações ou adicionam o número amaldiçoado do WhatsApp da Momo e conversam com ela. Nessas conversas há relatos de jovens que receberam imagens violentas, xingamentos e até ameaças.   Como para muitas crianças e adolescentes tudo parece diversão, a “brincadeira” que pelo que dizem começou no México, se espalhou por diversos países do mundo e chegou também ao Brasil. Mas a coisa para por aí? Não. O mais perigoso vem agora. Há informações de que a “Momo” estaria induzindo crianças e adolescentes, que conversam com ela pelo WhatsApp, a praticar determinados desafios (supostamente violentos), instigando que os envolvidos comprovem coragem através deles e até ameaçando quem não o faça.   As ameaças supostamente decorreriam do fato de que a pessoa que estaria por trás da “Momo”, valendo-se do número do celular e do nome da criança ou adolescente que conversa com ela, buscaria informações na Internet e induziria os jovens a acreditar que a “Momo” sabe tudo sobre a vida dela, inclusive que teria o contato de seus amigos e familiares.   Nos últimos dias, o assunto (“Momo”) passou a ser um dos mais comentados devido não só à publicação de matérias em jornais regionais sobre “vítimas do jogo Momo”, mas também pela circulação, nos grupos de Whatsapp das mães de grupos escolares, compartilhando prints com desabafos de mães que supostamente perderam seus filhos em decorrência do desafio de prender a respiração, dando a entender que teriam sido causados pelo jogo “Momo”.   Apesar da situação crítica, é preciso manter a calma em momentos como esse e refletir. Embora existam casos concretos de jovens que perderam a vida em decorrência de desafios violentos, não há até o momento qualquer comprovação oficial de que esse jogo da “Momo” teria causado a morte de alguma criança ou adolescente. Diante de todos esses fatos, impera a preocupação dos adultos sobre o que devemos fazer.   Pais, mães e educadores podem e devem atuar nessas situações, mas com muita cautela. Ao tomar conhecimento deve-se evitar a proliferação do assunto especialmente entre crianças e adolescentes. Se ficou sabendo de jogos perigosos ou desafios violentos, não precisa sair correndo, desesperadamente e impensadamente, para contar isso aos filhos. Temos que ter prudência em nossas ações para não despertar o interesse dos jovens em fazer parte desse ou de qualquer outro jogo ou desafio violento. Lembrem que estamos falando de seres em desenvolvimento, que além de não ter a maturidade de um adulto, possuem pouca noção de autoproteção e autocuidado.   Mas isso não significa que os pais e educadores devem ficar calados e angustiados com medo de que algo aconteça. A recomendação é que se avalie inicialmente a idade da criança antes de falar algo, pois crianças muito novas que não fazem uso de celular e não usam computadores sozinhas muito provavelmente nem sequer ficarão sabendo desses fatos, muito menos de desafios perigosos.   Quanto aos mais velhos (adolescentes), diante da disseminação rápida de informações que circulam na Internet e da alta probabilidade deles terem acesso a essas notícias, seja por meio da rede ou de amigos, vale a pena uma conversa abordando não só os riscos ao corpo e à saúde que desafios violentos podem causar, como também as consequências de determinadas ações, como, por exemplo, orientar que ao conversar com estranhos nas redes sociais ou no Whatsapp não sabemos quem está por trás daquela foto e qual a intenção da pessoa (na mesma linha da velha orientação que recebíamos de nossos pais: “não fale com estranhos”).   O diálogo é a arma mais poderosa que temos para proteger nossos filhos, pois é através dessa ferramenta que se leva a instrução e se conscientiza sob os riscos que determinados fatos e acontecimentos podem causar.   Outra dica: não espere esses acontecimentos para ter essa conversa, vale a pena no dia a dia e, se possível, frequentemente, ter um bate papo sobre riscos e perigos em geral, em especial aqueles que podem ocorrer na Internet, para discutir situações desagradáveis e também para elogiar bons comportamentos no uso da rede. Afinal, a Internet é um ambiente de magníficas oportunidades, mas um pouco de cuidado não faz mal a ninguém.     Quer saber outras dicas e orientações sobre o uso responsável e seguro da Internet para todas as idades? Acesse: https://internetsegura.br/.   Kelli Angelini é gerente de assessoria jurídica do NIC.br, autora e idealizadora dos Guias Internet com Responsa-cuidados e responsabilidades no uso da Internet.   Fonte: Carta Educação  [:]

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[:pt]Evento do Comitê Gestor da Internet no Brasil discute uso de mídias digitais por crianças e adolescentes[:]

[:pt]A integrante do Departamento Científico (DC) de Adolescência da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), dra. Evelyn Eisenstein, representou a entidade no 3º Workshop Impactos da Exposição de Crianças e Adolescentes na Internet, promovido pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), em São Paulo (SP). O evento, realizado na última semana, teve como objetivo discutir a promoção da educação, privacidade e do bem-estar da população infantojuvenil no mundo digital, e contou com a participação de pais, educadores, além de representantes de empresas do setor e de instituições civis. Na oportunidade, a especialista da SBP integrou o painel “Dependência da tecnologia e bem-estar: as experiências possíveis entre o uso criativo e o uso abusivo”, em que abordou aspectos relacionados à utilização inadequada das mídias eletrônicas e sua consequência para a saúde física e mental. “A nova Classificação Internacional de Doenças (CID 11) já inclui a dependência em jogos eletrônicos como uma doença. De modo geral, o uso excessivo de vídeo-games e das mídias pode resultar em diferentes tipos de agravos à saúde. Transtornos de sono, comportamento irritadiço, isolamento social e até mesmo tentativas de suicídio podem ser desencadeadas quando não há controle sobre aquilo que crianças e adolescentes acessam”, enfatizou a dra. Evelyn. De acordo com a pediatra, os pais e responsáveis devem exercer uma mediação ativa e constante em relação ao conteúdo que seus filhos consomem. “O advento das novas tecnologias é um processo irreversível. Muito mais do que impedir o contato com o mundo digital, é necessário estar atento ao que os filhos compartilham nas redes sociais, quais sites acessam e com quem eles conversam. A mediação parental é a chave da proteção contra os perigos disseminados através da internet”, enfatizou. PAPEL DO PEDIATRA – Na visão da dra. Evelyn Eisenstein, os pediatras desempenham um papel central na prevenção de possíveis efeitos negativos relacionados às mídias digitais. “A tecnologia moderna transformou profundamente a interação das crianças com o mundo. É fundamental que hoje o pediatra aborde esse tema no consultório, nas escolas e nos veículos de comunicação. Precisamos trabalhar a prevenção, de forma universal, para evitar a disseminação de práticas abusivas, como cyberbullying, os chamados ‘desafios perigosos’, entre outros”, afirmou. Na ocasião, o Manual de Saúde de Crianças e Adolescentes na Era Digital, elaborado pelo DC de Adolescência da SBP, foi distribuído para as cerca de 300 pessoas que acompanharam as palestras. As discussões foram transmitidas, ao vivo, através do canal oficial do Núcleo de Informação e Coordenação (NIC.br) no YouTube. Para acessar o vídeo e conferir os debates, CLIQUE AQUI.[:]

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[:pt][Entrevista – Rádio Câmara, de Brasília] Práticas de não-oxigenação e os riscos do mundo digital[:]

[:pt]Em entrevista à Rádio Câmara, de Brasília, com Humberto Martins, a psicóloga Fabiana Vasconcelos responde perguntas sobre as práticas de não-oxigenação e os riscos do mundo digital. O conhecimento é a melhor forma de prevenção para inibir as brincadeiras perigosas.   1 – Que sinais indicam que a pessoa está praticando o chamado jogo do desmaio?   Clique aqui para escutar o áudio.   2 – Qual é a trajetória da criança ou adolescente até a prática solitária do jogo do desmaio?   Clique aqui para escutar o áudio.   3 – A desorientação, a dor de cabeça e a irritabilidade que são notadas vêm da falta de oxigênio no cérebro?   Clique aqui para escutar o áudio.   4 – E quando a prática se torna solitária, ela é mais perigosa?   Clique aqui para escutar o áudio.   5 – Tem gente que adere ao jogo na esperança de ser aceito em um grupo?    Clique aqui para escutar o áudio.   6 – Com quais medidas pais, responsáveis ou educadores podem contribuir para evitar essa prática?   Clique aqui para escutar o áudio.    [:]

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[:pt]A vida secreta das crianças [:]

[:pt]  As redes sociais são mais do que uma forma alternativa de comunicação das crianças, são um espaço novo para expressão de suas identidades, diz pesquisadora.   “Moça, você tem Instagram? E Snapchat?”, pergunta uma garota. “Isso, moça, posso ver seu Snapchat?”   Um grupo de crianças de 13 anos, todas alunas do nono ano na Lilian Baylis School, em Londres, se aproxima zunindo em direção a meu iPhone, como um enxame de abelhas que vai a um pote de mel esquecido aberto por alguns instantes. Antes que eu possa reagir, elas já o têm em suas mãos e meu Snapchat está aberto.   “Você tem poucos contatos. Você tem nove ‘Me Adicionou’. Você conhece essas pessoas?”   “A moça nem pediu para adicioná-los.”   “Mostra pra mim! Mostra pra mim!”   “Se você não os conhece, não adicione. Só se forem amigos de seus amigos. Aí, tudo bem. Mas nunca alguém ao acaso”, aconselha em tom solene Kushana, uma das garotas.   “Você fez um ‘print de tela’ de um Snap. Você sabe fazer ‘prints de tela’ de Snaps?”, pergunta Oumar, outro aluno, olhando-me com ligeiro desdém. “Sua pontuação Snap é 500. Isso é bom. Olha, você pode falar com um monte de pessoas.”   Quando me devolvem o telefone, descubro fotos Snaps que eles tiraram uns dos outros, com filtros e lentes especiais: em um deles, vejo uma Kushana com um ar estranhamente angelical e sua amiga Jada-Renee usando coroas de flores cor-de-rosa em cima de suas tranças. Em outro, Kylie posa com cara de brava e flores florescentes flutuando em cima de sua cabeça.   “Estamos ‘Snapchatting’ em nossos uniformes, mas você não vai postar, não é, moça?”, pergunta Kylie, receosa. Não se trata de uma regra da escola, mas as crianças sabem que seus uniformes podem ser facilmente identificados por estranhos na internet. Então, depois de me dar uma avaliada, Kylie muda de ideia instantaneamente: “Mas você pode, sim, se quiser. Vai desaparecer depois de 24 horas, então não esqueça de salvar em suas ‘memórias’”.   Prestativamente, ela pega meu telefone e me mostra como fazer. Embora os próprios meninos de 13 anos estejam me instruindo sobre os perigos do Snapchat, os adultos estão cada vez mais preocupados com a forma como as telas vêm moldando os cérebros dos jovens. Fomos todos convertidos à ideia de que crescer em uma era digitalmente conectada é completamente diferente da infância vivida pelas gerações anteriores, uma mudança provocada inteiramente pela internet.   Pesquisadores estão empenhados em analisar cada aspecto dos efeitos da internet nos comportamentos sociais, na saúde mental e até no desenvolvimento fisiológico das crianças. Há estudos sobre novos tipos de atitudes de intimidação, desde a “trollagem” até os “pornôs de vingança”, e sobre a ascensão de criminosos e pedófilos conhecedores das artimanhas da internet. Por todos os cantos, é possível ver adultos falando loquazmente sobre suas ansiedades em relação à geração dos smartphones.   Mas e quanto às próprias crianças? São elas os verdadeiros habitantes do mundo virtual – os superusuários de novos aplicativos, os peritos em entretenimento on-line e, também, os críticos mais exigentes, quando essas tecnologias não ficam à altura de seus padrões. Ainda assim, suas vozes ficam frequentemente abafadas pela onda paternal de preocupações. Uma delas é que as crianças vêm se tornando cada vez mais isoladas – passam mais e mais tempo olhando para telas em seus quartos em vez de interagindo cara a cara. Voltando à escola Lilian Baylis, tento entender o que significa amizade em uma era em que maioria das crianças tem centenas de “amigos” e seguidores on-line em vários canais.   Kylie, descendente de equatorianos, mora em Brixton com sua irmã e os pais. Sua melhor amiga é Cheydna, uma angolana-portuguesa que mora com a mãe e a irmã mais velha a poucos minutos da escola.   “O que quer dizer ser a ‘melhor amiga’?”, pergunto às garotas. “Basicamente, significa que falamos pelo FaceTime todo dia depois da escola. Não gosto que as pessoas me vejam fora do colégio, porque minha aparência com o uniforme da escola é diferente da que tenho com minhas próprias roupas. Eu pareço mais velha. Então, falo apenas com ela pelo FaceTime”, diz Kylie.   “Ela guarda todos meus segredos e falamos entre nós em espanhol e português, que ninguém mais pode entender, então é bem legal”, acrescenta Cheydna.   “Nós duas queremos ser advogadas criminalistas. Falamos pelo FaceTime e nos dedicamos a estudar. Fazemos nossa lição de casa juntas”, afirma Kylie.   “Eu e meu telefone somos nossas melhores amigas. Sou mais próxima de meu telefone do que de minha família”, afirma Kushana, de 13 anos   Como seria a vida dos alunos sem seus telefones? “Eu e meu telefone somos nossas melhores amigas. Sou mais próxima de meu telefone do que de minha família. É a primeira coisa que vejo de manhã e a última que vejo de noite”, diz Kushana.   “Para ser sincera, eu me isolo quando estou em casa. Estou sempre ao telefone quando estou [lá]. Não é porque estou [sempre] falando com alguém, simplesmente é porque não me sinto bem sem ele”, diz Kylie, elevando a voz. “Fico no sofá com o telefone e meus fones de ouvido. Não me importo em falar com pessoas reais enquanto tiver meu telefone perto de mim.”   A psicóloga Sonia Livingstone passou um ano observando as vidas de 30 crianças entre 13 e 14 anos, em Londres, para seu livro “The Class” (a classe). Uma das descobertas que a surpreendeu foi que as redes sociais eram mais do que uma forma alternativa de comunicação – eram um espaço inteiramente novo para os jovens expressarem suas identidades.   “A internet permite flexibilidade e experimentação. Se você for uma criança somali ou que adora xadrez ou que tiver fluidez de gênero, você pode encontrar outros como você, mesmo se passar a maior parte do tempo em um raio de 10 km da escola ou de casa”, diz Sonia, professora na London School

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[:pt]O Instituto DimiCuida lança o livro Tem Perigo no Ar [:]

[:pt]O Instituto DimiCuida lança o livro Tem Perigo no Ar com o objetivo de alertar crianças e adultos sobre o perigo das brincadeiras que envolvem a respiração.   Voltado para crianças de 05 a 11 anos, o livro mostra de forma lúdica como nosso cérebro precisa de oxigênio para funcionar bem.   Editado pela Vieira&Lent em parceria com o Instituto DimiCuida, o livro alerta crianças e adultos sobre o perigo de brincadeiras que envolvem a respiração (“parar de respirar”). Mostra como nosso cérebro precisa de oxigênio para funcionar bem. E de que forma o bom funcionamento do nosso corpo fica comprometido quando ele não recebe a quantidade necessária de oxigênio. Por conta da gravidade das sequelas, o objetivo do livro é esclarecer crianças, jovens, pais e educadores sobre como lidar com essas brincadeiras perigosas. Nesses casos, enfrentar os desafios, é assumir sérios riscos, até de morte, e não prova de coragem.   Juntos podemos salvar muitas vidas! Prevenir é a solução.   Para adquirir e conhecer mais sobre o livro, acesse: http://temperigonoar.com.br/  [:]

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[:pt]Conscientização sobre brincadeiras perigosas na internet é proposta na Assembleia Legislativa[:]

[:pt]  Os “jogos de asfixia” e, mais recentemente, o jogo “Baleia Azul” trazem alerta para os pais sobre os desafios tratados como “brincadeiras”, mas que podem trazer sequelas irreversíveis ou causar a morte dos participantes. Preocupada com o fato, a deputada Bethrose (PMB) anunciou, em audiência pública realizada na tarde desta quinta-feira (04/05), que deu entrada na Casa em um projeto de lei que institui a Semana Estadual de Mobilização e Conscientização sobre as Brincadeiras Perigosas.

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