[:pt]
Silenciosa e sorrateiramente, o jogo do desmaio continua se propagando e tirando a vida de crianças ao redor do mundo.
Estamos ainda, como sociedade, pondo uma cortina sobre essa prática e muito sobre a forma contemporânea de viver dos jovens.
O jogo do desmaio, propagado pela informação passada por colegas, principalmente em escolas e condomínios, continua a ser visto como uma brincadeira, desconhecida dos adultos e apelativa aos jovens pela aparente visão de ludicidade atribuída à prática.
Essa semana, nos EUA, um jovem de 13 anos foi levado à morte ao praticar em casa. Quando o jovem decide tentar o “jogo” em casa e sozinho, a incidência de vítimas aumenta. Os possíveis socorros devem ser aplicados entre 3 e 5 minutos e, estando só, o mesmo não tem como pedir o socorro.
Muitas vezes, a prática entre 11 e 13 anos causa o maior número de vítimas.
O silêncio e denegação desse fenômeno em escolas tem contribuído para um ciclo que leva jovens a não reconhecerem e entenderem os riscos e consequências para a saúde e para a vida. Fora a morte, a prática pode levar a sérias sequelas: perda de cognição, cegueira e outros sérios danos neuronais que podem impedir o jovem de levar uma vida saudável e plena.
Para a matéria do acidente nos EUA, segue o link:
http://fox13now.com/2015/12/21/13-year-old-found-dead-after-playing-choking-game-family-says/
[:en]
Silenciosa e sorrateiramente, o jogo do desmaio continua se propagando e tirando a vida de crianças ao redor do mundo..
Estamos ainda, como sociedade, pondo uma cortina sobre essa prática e muito sobre a forma contemporânea de viver dos jovens.
O jogo do desmaio, propagado pela informação passada por colegas, principalmente em escolas e condomínios, continua a ser visto como uma brincadeira, desconhecida dos adultos e apelativa aos jovens pela aparente visão de ludicidade atribuída à prática.
Essa semana, nos EUA, um jovem de 13 anos foi levado à morte ao praticar em casa. Quando o jovem decide tentar o “jogo” em casa e sozinho, a incidência de vítimas aumenta. Os possíveis socorros devem ser aplicados entre 3 e 5 minutos e, estando só, o mesmo não tem como pedir o socorro.
Muitas vezes, a prática entre 11 e 13 anos causa o maior número de vítimas.
O silêncio e denegação desse fenômeno em escolas tem contribuído para um ciclo que leva jovens a não reconhecerem e entenderem os riscos e consequências para a saúde e para a vida. Fora a morte, a prática pode levar a sérias sequelas: perda de cognição, cegueira e outros sérios danos neuronais que podem impedir o jovem de levar uma vida saudável e plena.
Para a matéria do acidente nos EUA, segue o link:
http://fox13now.com/2015/12/21/13-year-old-found-dead-after-playing-choking-game-family-says/
[:fr]
Silenciosa e sorrateiramente, o jogo do desmaio continua se propagando e tirando a vida de crianças ao redor do mundo…
Estamos ainda, como sociedade, pondo uma cortina sobre essa prática e muito sobre a forma contemporânea de viver dos jovens.
O jogo do desmaio, propagado pela informação passada por colegas, principalmente em escolas e condomínios, continua a ser visto como uma brincadeira, desconhecida dos adultos e apelativa aos jovens pela aparente visão de ludicidade atribuída à prática.
Essa semana, nos EUA, um jovem de 13 anos foi levado à morte ao praticar em casa. Quando o jovem decide tentar o “jogo” em casa e sozinho, a incidência de vítimas aumenta. Os possíveis socorros devem ser aplicados entre 3 e 5 minutos e, estando só, o mesmo não tem como pedir o socorro.
Muitas vezes, a prática entre 11 e 13 anos causa o maior número de vítimas.
O silêncio e denegação desse fenômeno em escolas tem contribuído para um ciclo que leva jovens a não reconhecerem e entenderem os riscos e consequências para a saúde e para a vida. Fora a morte, a prática pode levar a sérias sequelas: perda de cognição, cegueira e outros sérios danos neuronais que podem impedir o jovem de levar uma vida saudável e plena.
Para a matéria do acidente nos EUA, segue o link:
http://fox13now.com/2015/12/21/13-year-old-found-dead-after-playing-choking-game-family-says/
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